UMA HORA DE AMOR.
Um menino, com voz tímida e olhos admirados, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
— Papai, quanto o senhor ganha por hora?
— Escuta aqui, meu filho, isso nem sua mãe sabe. Não me amole, estou cansado!
Mas o filho insiste:
— Mas, pai, por favor, diga-me quanto ganha por hora!
A reação do pai foi menos severa e respondeu-lhe:
— Três reais por hora.
— Então, meu pai, poderia emprestar-me um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, retrucou-lhe:
— Então essa era a razão de querer saber quanto ganho? Vá dormir e não me perturbe mais, menino aproveitador!
Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo descarregar sua consciência machucada, foi até o quarto do filho e, em voz baixa, perguntou-lhe:
— Filho, está dormindo?
— Não, papai, respondeu-lhe, sonolento, o garoto.
— Olha, aqui está o dinheiro que me pediu, um real.
— Muito obrigado, pai, disse-lhe o filho, cheio de felicidade, levantando-se e retirando mais dois reais da caixinha que estava sob a cama.
— Agora já completei, meu pai. Tenho três reais. Poderia vender-me uma hora do seu tempo?
terça-feira, 31 de julho de 2012
POBREZA E RIQUEZA.
Um dia um pai de família rica levou seu filho para viajar pelo interior, com o firme propósito de mostrar-lhe o quanto as pessoas podem ser pobres. Passaram um dia e uma noite no pequeno sítio de uma família muito pobre. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
— Como foi a viagem?
— Muito boa, papai!
— Viu como as pessoas pobres podem ser?
— Sim.
— E o que aprendeu?
O filho respondeu-lhe:
— Vi que temos um cachorro em casa; eles têm quatro. Possuímos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim. Temos uma varanda coberta e iluminada com luz; eles têm as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada; eles têm uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai, estupefato, ainda ouviu do filho:
— Obrigado, pai, por me mostrar o quanto somos pobres!
MORAL DA HISTÓRIA: tudo o que temos depende da maneira como olhamos para as coisas. Se tivermos amor, amigos, família, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, temos tudo! Se somos pobre de espírito, nada temos!
Um dia um pai de família rica levou seu filho para viajar pelo interior, com o firme propósito de mostrar-lhe o quanto as pessoas podem ser pobres. Passaram um dia e uma noite no pequeno sítio de uma família muito pobre. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho:
— Como foi a viagem?
— Muito boa, papai!
— Viu como as pessoas pobres podem ser?
— Sim.
— E o que aprendeu?
O filho respondeu-lhe:
— Vi que temos um cachorro em casa; eles têm quatro. Possuímos uma piscina que alcança o meio do jardim; eles têm um riacho que não tem fim. Temos uma varanda coberta e iluminada com luz; eles têm as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada; eles têm uma floresta inteira.
Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai, estupefato, ainda ouviu do filho:
— Obrigado, pai, por me mostrar o quanto somos pobres!
MORAL DA HISTÓRIA: tudo o que temos depende da maneira como olhamos para as coisas. Se tivermos amor, amigos, família, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, temos tudo! Se somos pobre de espírito, nada temos!
A CAIXA.
O velho trabalhou a vida inteira. Ao aposentar-se, comprou uma propriedade rural para que o filho a administrasse e resolveu passar o resto de seus dias na varanda da casa principal.
O filho laborou na fazenda durante três anos. Então, começou a ficar com raiva:
— Meu pai não faz nada, comentava com seus amigos. Passa a vida olhando o jardim e me põe a trabalhar como se fosse escravo, para que possa alimentá-lo.
Um dia, resolveu acabar com a situação, que achava injusta. Construiu uma grande caixa de madeira, foi até a varanda e disse ao pai:
— Entre aí.
O pai obedeceu-lhe.
O filho colocou a caixa em seu caminhão e foi até a beira de um precipício. Quando se preparava para jogá-la lá embaixo, escutou a voz do pai:
— Meu filho, pode atirar-me no despenhadeiro, mas guarde a caixa. Está dando o exemplo, e seus filhos, algum dia, vão precisar dela para usá-la com você.
O velho trabalhou a vida inteira. Ao aposentar-se, comprou uma propriedade rural para que o filho a administrasse e resolveu passar o resto de seus dias na varanda da casa principal.
O filho laborou na fazenda durante três anos. Então, começou a ficar com raiva:
— Meu pai não faz nada, comentava com seus amigos. Passa a vida olhando o jardim e me põe a trabalhar como se fosse escravo, para que possa alimentá-lo.
Um dia, resolveu acabar com a situação, que achava injusta. Construiu uma grande caixa de madeira, foi até a varanda e disse ao pai:
— Entre aí.
O pai obedeceu-lhe.
O filho colocou a caixa em seu caminhão e foi até a beira de um precipício. Quando se preparava para jogá-la lá embaixo, escutou a voz do pai:
— Meu filho, pode atirar-me no despenhadeiro, mas guarde a caixa. Está dando o exemplo, e seus filhos, algum dia, vão precisar dela para usá-la com você.
PRIMEIRA LIÇÃO DE VIDA.
Numa época em que um sorvete custava muito menos que hoje, um menino de dez anos entrou numa lanchonete e sentou-se à mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
— Quanto custa um sundae?
— 50 centavos.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
— Bem, quanto custa o sorvete simples?
A essa altura, mais pessoas estavam esperando para ser atendidas e a garçonete começava a perder a paciência.
— 35 centavos, respondeu-lhe, de maneira brusca.
O garoto, mais uma vez, contou as moedas e disse-lhe:
— Vou querer, então, o sorvete simples.
A garçonete trouxe o sorvete simples, colocou-o na mesa e saiu.
O menino acabou de tomar o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar, à medida que ia limpando a mesa, pois ali, do lado da taça vazia de sorvete, havia 15 centavos em moedas.
Numa época em que um sorvete custava muito menos que hoje, um menino de dez anos entrou numa lanchonete e sentou-se à mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
— Quanto custa um sundae?
— 50 centavos.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
— Bem, quanto custa o sorvete simples?
A essa altura, mais pessoas estavam esperando para ser atendidas e a garçonete começava a perder a paciência.
— 35 centavos, respondeu-lhe, de maneira brusca.
O garoto, mais uma vez, contou as moedas e disse-lhe:
— Vou querer, então, o sorvete simples.
A garçonete trouxe o sorvete simples, colocou-o na mesa e saiu.
O menino acabou de tomar o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar, à medida que ia limpando a mesa, pois ali, do lado da taça vazia de sorvete, havia 15 centavos em moedas.
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