quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011

O verdadeiro amor!

O médico então lhe perguntou:
- Por que a pressa?
E ele respondeu:
- Todos os dias neste horário vou visitar minha esposa que está em um asilo.
E o médico comentou:
- Que bacana! Então vocês matam as saudades, batem papo, namoram um pouquinho!
E o velhinho diz:
- Não! Ela não me reconhece mais, por causa de sua doença.
O médico surpreso então pergunta:
- Mas por que então tanta pressa para vê-la, já que não o reconhece mais?
E com um sorriso no rosto, o velhinho responde:
- Mas eu a reconheço! Eu sei quem ela é e o que representa na minha vida a tantos anos. Por isso todos os dias eu a reconquisto, como se cada conquista fosse única e verdadeira


Fonte original:http://renatapolaca.blogspot.com/2011/10/este-e-o-verdadeiro-amor.html

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Reforma Ortográfica III

   
CÂMARA APROVA ACORDO ORTOGRÁFICO
A Câmara dos Deputados aprovou dia 21/02/2001 o acordo ortográfico da língua portuguesa, assinado em Lisboa, em 1990. A exemplo do Brasil, os outros sete países onde o Português é a língua oficial: Portugal, Guiné Bissau, Angola, Moçambique, São Tomé, Príncipe, Cabo Verde e Timor Leste também estão adotando o vocabulário ortográfico comum, nos termos do acordo. A reforma ortográfica, que atinge apenas 2% da escrita, deixa praticamente intactas as regras de acentuação gráfica, mas suprime o trema, simplifica as regras do hífen e elimina as consoantes mudas, como a letra "c" da palavra exacto. Para colocar o novo acordo em prática, o deputado José Lourenço (PMDB-BA), nascido em Portugal, sugeriu, durante encontro com o presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, a unificação dos livros de português, matemática e ciências do ensino fundamental a serem usados pelos oito países. O acordo agora deverá ser ratificado pelo Senado Federal.
 
O texto a seguir, repassado por José Félix, de Portugal, a Eliane Malpighi, está publicado com o título: "Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa", pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, E.P., Lisboa , 1991
 
ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA  (1990)
                                      Base I
Do Alfabeto e dos Nomes próprios estrangeiros e seus derivados
    1º O alfabeto da língua portuguesa é formado por 26 letras, cada uma delas com uma forma minúscula e outra maiúscula:
a A    (á)                                n N     (ene)
b B    (bê)                              o O     (ó)
c C    (cê)                              p P     (pê)
d  D   (dê)                             q Q     (quê)
e E    (é)                                 r R      (erre)
f F     (efe)                              s S      (esse)
g G    (gê ou guê)                    t T       (tê)
h H    (agá)                            u U     (u)
i I       (i)                                v V      (vê)
j J      (jota)                          w W     (dáblio)
k K    (capa ou cá)                x X      (xis)
l L     (ele)                             y Ý      (ípsilon)
m M  (eme)                           z Z      (zê)
Obs.: 1 - Além destas letras, usam-se o ç (cê) cedilhado) e os seguintes dígrafos: rr (erre duplo), ss (esse duplo), ch (cê-agá), lh (ele-agá), nh (ene-agá), gu (guê-u) e qu (quê-u).
        2 - Os nomes das letras acima sugeridos não excluem outras formas de as designar.
    2º As letras K, w, e y, usam-se nos seguintes casos especiais:
a) Em antropónimos/antropônimos originários de outras línguas e seus derivados: Franklin, frankliniano; Kant, kantiano, Darwin, darwiniano; Wagner, wagneriano; Byron, byroniano; Taylor, taylorista; b) Em topónimos/topônimos originários de outras línguas e seus derivados: Kwañza, Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano;
c)  Em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional: TWA, KLM; K-potássio (de kalium) W-oeste (West); Kg-quilograma, Km-quilómetro, KW-kilowatt, yd-jarda(yard); Watt.
    3º Em congruência com o número anterior, matêm-se nos vocábulos derivados eruditamente de nomes próprios estrangeiros quaisquer combinações gráficas ou sinais diacríticos não peculiares à nossa escrita que figurem nesses nomes: comtista, de Comte, garretiano, de Garret;jeffersónia/jeffersônia, de Jefferson; mülleriano, de Müller, shakespeariano, de Shakespeare. Os vocábulos autorizados registarão grafias alternativas admissíveis, em casos de divulgação de certas palavras de tal tipo de origem (a exemplo de fúcsia/fúchsia e derivados, buganvília/buganvílea/bouganvíllea).     4º Os dígrafos finais de origem hebraica ch, ph, e th, podem conservar-se em forma onomásticas da tradição bíblica, como Baruch, Loth, Moloch, Ziph, ou então simplificar-se: Baruc, Lot, Moloc, Zif. Se qualquer um destes dígrafos, em formas do mesmo tipo, é invarialvelmente mudo, elimina-se:  José, Nazaré,  em vez de Joseph, Nazareth;e se algum deles, por força do uso, permite adaptação, substitui-se, recebendo uma adição vocálica: Judite, em vez de Judith.
    5º As consoantes finais grafadas b, c, d, g, e t mantêm-se, quer sejam mudas quer proferidas nas formas onomásticas em que o uso as consagrou, nomeadamente antropónimos/antropônimos e topónimos/topônimos da tradição bíblica: Jacob, Job,
Moab, Isaac, David, Gad; Gog, Magog; Bensabat, Josafat. Integram-se também nesta forma: Cid,  em que o d é sempre pronunciado; Madrid e Valladolid, em que o d  ora é pronunciado, ora não; e Calecut ou Calicut, em que o t se encontra nas mesmas condições. Nada impede, entretanto, que dos antropónimos/antro´pônimos em apreço sejam usados sem a consoante final Jó, Davi e Jacó.
    6º Recomenda-se que os topónimos/topônimos de línguas estrangeiras se substituam, tanto quanto possível, por formas vernáculas, quando estas sejam antigas e ainda vivas em português ou quando entrem, ou possam entrar, no uso corrente. Exemplo:Anvers, substituido por Antuérpia; Cherbourg, por Cherburgo; Garonne, por Garona; Géneve por Genebra; Jutland por Jutlândia; Milano por Milão; München por Munique; Torino  por Turim; Zürich  por  Zurique,  etc.
 
Base II
Do h inicial e final
    1º O h  inicial emprega-se:
a)  Por força da etimologia:  haver, hélice, hera, hoje, hora, homem, humor; b)   Em virtude de adoção convencional: hã?, hem?, hum!
    2º O  h  inicial suprime-se:
a)  Quando, apesar da etimologia, a sua supressão está inteiramente consagrada pelo uso:  erva,  em vez de  herva;  e, portanto,  ervaçal, ervanário, ervoso (em contraste com  herbáceo, herbanário, herboso,  formas de origem erudita); b)  Quando, por via de composição, passa a interior e o elemento em que figura se aglutina ao precedente:  biebdomadário, desarmonia, desumano, exaurir, inábil, lobisomem, reabilitar, reaver.
    3º O  h  inicial mantém-se, no entanto, quando uma palavra composta pertence a um elemento que está ligado ao anterior por meio de hífen:  anti-higiénico/anti-higiênico, contra-haste, pré-história, sobre-humano.     4º O  h  final emprega-se em interjeições:  ah! oh!
 
Base III
Da homofonia de certos grafemas consonânticos
Dada a homofonia existente entre certos grafemas consonânticos, torna-se necessário diferenciar os seus empregos, que fundamentalmente se regulam pela história das palavras. É certo que a variedade das condições em que se fixam na escrita os grafemas consonânticos homófonos nem sempre permite fácil fiferenciação dos casos em que se deve empregar uma letra e daqueles em que, diversamente, se deve empregar outra, ou outras, a representar o mesmo som. Nesta conformidade, importa notar, principalmente, os seguintes casos:
    1º Distinção gráfica entre  ch e  x: achar, archote, bucha, capacho, capucho, chamar, chave, Chico, chiste, chorar, colchão, colchete, endecha, estrebucha, facho, ficha, flecha, frincha, gancho, inchar, macho, mancha, murchar, nicho, pachorra, pecha, pechincha, penacho, rachar, sachar, tacho; ameixa, anexim, baixel, baixo, bexiga, bruxa, coaxar, coxia, debuxo, deixar, eixo, elixir, enxofre, faixa, feixe, madeixa, mexer, oxalá, praxe, puxar, rouxinol, vexar, xadrez, xarope, xenofobia, xerife, xícara.
    2º Distinção gráfica entre g,  com valor de fricativa palatal, e j: adágio, alfageme, Álgebra, algema, algeroz, Algés, algibebe, algibeira, álgido, almargem, Alvorge, Argel, estrangeiro, falange, ferrugem, frigir, gelosia, gengiva, gergelim, geringonça, Gibraltar, ginete, ginja, girafa, gíria, herege, relógio, sege, Tânger, virgem; adjectivo, ajeitar, ajeru (nome de planta indiana e de uma espécie de papagaio), canjerê, canjica, enjeitar, granjear, hoje, intrujice, jecoral, jejum, jeira, jeito, Jeová, jenipapo, jequiri, jequitibá, Jeremias, Jericó, jerimum, Jerónimo, Jesus, jibóia, jiquipanga, jiquiró, jiquitaia, jirau, jiriti, jitirama, laranjeira, lojista, majestade, majestoso, manjerico, manjerona, mucujê, pajé, pegajento, rejeitar, sujeito, trejeioto.
    3º Distinção gráfica entre as letras, s, ss, c, ç,  e x,  que representam sibilantes surdas:  ânsia, ascensão, aspersão, cansar, conversão, esconso, farsa, ganso, imenso, mansão, mansarda, manso, pretrensão, remanso, seara, seda, Seia, Sertã, Sernancelhe, serralheiro, Singapura, Sintra, sisa, tarso, terso, valsa; abadessa, acossar, amassar, arremessar, Asseiceira, asseio, atravessar, benesse, Cassilda, codesso (identicamente Codessal  ou Codassal, Codesseda, Codessoso, etc.), crasso, devassar, dossel, egresso, endossar, escasso, fosso, gesso, molosso, mossa, obsessão, pêssego, possesso, remessa, sossegar,; acém, acervo, alicerce, cebola, cereal, Cernache, cetim, Cinfães, Escócia, Macedo, obcecar, percevejo; açafate, açorda, açúcar, almaço, atenção, berço, Buçaco, caçange, caçula, caraça, dançar, Eça, enguiço, Gonçalves, inserção, linguiça, maçada, Mação, maçar, Moçambique, Monção, muçulmano, murça, negaça, pança, peça, quiçaba, quiçaça, quiçama, Seiça, (grafia que pretere as erróneas/errôneas Ceiça e Ceissa),  Seiçal, Suiça, terço; auxílio, Maximiliano, Maximino, máximo, próximo, sintaxe.
    4º Distinção gráfica entre  s  de fim de sílaba (inicial ou interior) e  x  e  z  com idêntico valor fónico/fônico: adestrar, Calisto, escusar, esdrúxulo, esgotar, esplanada, esplêndido, espontâneo, espremer, esquisito, estender, Estremadura, Estremoz, inesgotável; extensão, explicar, extraordinário, inextricável, inexperto, sextante, têxtil,; capazmente, infelizmente, velozmente.  De acordo com esta distinção convém notar dois casos:
a) Em final de sílaba que não seja final de palavra, o  x=s  muda para  s  sempre que está precedido de  i  ou  u: justapor, justalinear, misto, sistino (cf. Capela Sistina),  Sisto, em vez de juxtapor, juxtalinear, mixto, sixtina, Sixto; b) Só nos advérbios em -mente  se admite  z,  com valor idêntico ao de  s,  em final de sílaba seguida de outra consoante (cf.  capazmente,  etc.); de contrário, o  s, toma sempre o lugar de z: Biscaia,  e não  Bizcaia;
     5º Distinção gráfica entre  s  final de palavra e x  e  z  com idêntico valor fónico/fônico:  aguarrás, aliás, anis, após, atrás, através, Avis, Brás, Dinis, Garcês, gás, Gerês, Inês, íris, Jesus, jus, lápis, Luís, país, português, Queirós, quis, retrós, revés, Tomás, Valdês; cálix, Félix, Fénix, flux; assaz, arroz, avestruz, dez, diz, fez (substantivo e forma do verbo fazer),  fiz, Forjaz, Galaaz, giz, jaez, matiz, petiz, Queluz, Romariz, [Arcos de] Valdevez, Vaz. A propósito, deve observar-se que é inadmissível z  final equivalente a s  em palavra não oxítona:  Cádis,  e não  Cádiz      6º Distinção gráfica entre as letras interiores  s, x  e  z,  que representam sibilantes sonoras:  aceso, analisar, anestesia, artesão, asa, asilo, Baltasar, besouro, besuntar, blusa, brasa, brasão, Brasil, brisa, [Marco de] Canaveses, coliseu, defesa, duquesa, Elisa, empresa, Ermesinde, Esposende, frenesi ou frenesim, frisar, guisa, improviso, jusante, liso, lousa, Lousã, Luso (nome de lugar, homónimo/homônimo de  Luso, nome mitológico),  Matosinhos, Meneses, Narciso, Nisa, obséquio, ousar, pesquisa, portuguesa, presa, raso, represa, Resende, Sacerdotisa, Sesimbra, Sousa, surpresa, tisana, transe, trânsito, vaso; exalar,exemplo, exibir, exorbitar, exuberante, inexato, inexorável; abalizado, alfazema, Arcozelo, autorizar, azar, azedo, azo, azorrague, baliza, buzina, búzio, comezinho, deslizar, deslize, Ezequiel, fuzileiro, Galiza, guizo, helenizar, lambuzar, lezíria, Mouzinho, proeza, sazão, urze, vazar, Veneza,
 
 
BASE IV
Das sequûncias consonânticas
     1º  O  c,  com valor de oclusiva velar, das sequências interiores  cc (segundo c  com valor de sibilante)  cç  e  ct  e o  p  das sequências interiores  pc  (com valor de sibilante),  pç  e  pt,  ora se conservam, ora se eliminam.
     Assim:
a) Conservam-se nos casos em que são invariavelmente proferdos nas pronúncias cultas da língua: compacto, convicção, convicto, ficção, friccionar, pacto, pictural; adepto, apto, díptico, erupção, eucalipto, inepto, núpcias, rapto; b) Eliminam-se nos casos em que são invariavelmente mudos nas pronúncias cultas da língua:  ação, acionar, afetivo, aflição, aflito, ato, coleção, coletivo, direção, diretor, exato, objeção; adoção, adotar, batizar, Egito, ótimo;
c) Conservam-se ou eliminam-se facultativamente, quando se proferem numa pronúncia culta, quer geral quer restritamente, ou então quando oscilam entre a prolação e o emudecimento: aspecto e aspeto, cacto e cato, caracteres e carateres, dicção e dição; facto e fato, sector e setor; ceptro e cetro, concepçãoe conceço corruto, recepção e receção;
d) Quando, nas sequências interiores  mpc, mpç  e  mpt  se eliminar o  p  de acordo com o determinado nos parágrafos precedentes, o  m  passa a  n,  escrevendo-se, respetivamente, nc, nç  e  nt:assumpcionista e assuncionista; assumpção e assunção; assumptível e assuntível; permptório e perentório, sumptuoso e suntuoso, sumptuosidade e suntuosidade,     2º Conservam-se ou eliminam-se, facultativamente, quando se proferem numa pronúncia culta, quer fgeral, quer restritamente, ou então quando oscilam entre a prolação e o emudecimento: o  b  da sequência  bd, em  súbdito;  o  b  da sequência  bt,  em  subtil  e seus derivados;   o  g  da sequência  gd,  em  amígdala, amigdalácea, amigdalar, amigdalato, amigdalite, amigdalóide, amigdalopatia, amigdalotomia;  o  m  da sequência  mn,  em  amnistia, amnistiar, idemne, indemnidade, indemnizar, omnímodo, omnipotente, omnisciente, etc.;  o  t  da sequência  tm,  em aritmética  e  aritmético.
 
  BASE V
Das vogais átonas
   1º O emprego do  e  e do  i,  assim como o do  o  e do  u ,  em sílaba átona, regula-se fundamentalmente pela etimologia e por particularidades da história das palavras. Assim se estabelecem variadíssimas grafias:
a) Com  e  e  i,: ameaça, amealhar, antecipar, arrepiar, balnear, boreal, campeão, cardeal, (prelado, ave, planta; diferente de  cardial = «relativo à cárdia»),  Ceará, côdea, enseada, enteado, Floreal, janeanes, lêndea, Leonardo, Leonel, Leonor, Leopoldo, Leote, linear, meão, melhor, nomear, peanha, quase ( em vez de  quási), real, semear, semelhante, várzea; ameixial, Ameixieira, amial, amieiro, arrieiro, artilharia, capitânia, cordial(adjectivo e substantivo), corriola, crânio, criar, diante, diminuir, Dinis, feregial, Filinto, Filipe (e identicamente  Filipa, Filipinas, etc.,), freixial, giesta, Idanha, igual, imiscuir-se, inigualável, lampião, limiar, Lumiar, lumieiro, pátio, pior, tigela, tijolo, Vimieiro, Vimioso; b) Com o  e  u: abolir, Alpendurada, assolar, borboleta, cobiça, consoada, consoar, costume, díscolo, êmbolo, engolir, epístola, esbaforir-se, esboroar, farandola, femoral, Freixoeira, girândola, goela, jocoso, mágoa, névoa, nódoa, óbolo, Páscoa, Pascoal, Pascoela, polir, Rodolfo, távoa, tavoada, távola, t^mbola, veio (substantivo e forma do verbo vir); açular, água, aluvião, arcuense, assumir, bulir, camândulas, curtir, curtume, embutir, entupir, fémur/fêmur, fístula, glândula, ínsua, jucundo, légua, Luanda, lucubração, lugar, mangual, Manuel, míngua, Nicarágua, pontual, régua, tábua, tabuada, tabuleta, trégua, virtualha.
   2º Sendo muito variadas as condições etimológicas e histórico-fonéticas em que se fixam graficamente e  e  i  ou  o  e  u  em sílaba átona, é evidente que só a consulta dos vocabulários ou dicionários pode indicar, muitas vezes, se deve empregar-se  e  ou  i,  se  o  ou  u. Há, todavia, alguns casos em que o uso dessas vogais pode ser facilmente sistematizado. Convém fixar os seguintes:
a) Escrevem-se com e,  e não com i, antes da sílaba tónica/tônica, os substantivos e adjectivos que precedem de substantivos terminados em -eio  e  -eia,  ou com eles estão em relação direta. Assim se regulam:  aldeão, aldeola, aldeota  por  aldeia; areal, areeiro, areento, Areosa, por  areia; aveal ~por  aveia; baleal  por  baleia; cadeado  por  cadeia; candeeiro  por  candeia; centeeiro e  centeeira  por  centeio; colmeal  e  colmeeiro  por  colmeia; correada  e  correame por  correia; b) Escrevem-se igualmente com  e,  antes de vogal ou ditongo da sílaba tónica/tônica, os derivados de palavras que terminam em  e  acentuado (o qual pode representar um antigo hiato;ea,ee): galeão, galeota, galeote,  de galé; coreano,  de  Coreia; dameano,  de  Daomé; guineense,  de  Guiné; poleame  e  poleeeiro,  de  polé;
c) Escrevem-se com  i,  e não com  e,  antes da sílaba tónica/tônica, os adjectivos e substantivos derivados em que entram os sufixos mistos de formação vernácula  -iano  e  -iense,  os quais são o resultado da combinação dos sufixos -ano  e  -ense  com um  i  de origem analógica (baseado em palavras onde -ano  e  -ense  estão precedidos de  i  pertencente ao tema:  horaciano, italiano, duriense, flaviense, etc.): açoriano, acriano (de Acre), camoniano, goisiano (relativo a Damião de Góis), siniense (de  Sines), sofocliano, torriano, torriense [de Torre(es)];
d) Uniformizam-se com as terminações -io  e  -ia (átonas), em vezde -eo e  -ea, os substantivos que constituem variações, obtidas por ampliação, de outros substantivos terminados em vogal: cúmio(popular), de cume; hástia,  de  haste; réstia,  do antigo  reste; véstia,  de  veste;
e) Os verbos em  -ear  podem distinguir-se praticamente grande número de vezes dos verbos em -iar, quer pela formação, quer pela conjugação e formação ao mesmo tempo. Estão no primeiro caso todos os verbos que se prendem a substantivos em  -eio  ou  -eia  (sejam formados em português ou venham já do latim); assim se regulam:  aldear,  por  aldeia; alhear,  por  alheio; cear,  por ceia; encadear  por  cadeia; pear,  por peia;  etc. Estão no segundo caso todos os verbos que tem normalmente flexões rizotónicas/rizotônicas em -eio, -eias.  etc.:clarear, delinear, devanear, falsear, granjear, guerrear, hastear, nomear, sem~ear,  etc. Existem, no entanto, verbos em -iar,  ligados a substantivos com as terminações átonas -ia  ou  -io,  que admitem variantes na conjugação: negoceio  ou negocio (cf. negócio); premeio  ou  premio ( cf, prémio/prêmio), etc.;
f) Não é lícito o emprego do u  final átono em palavras de origem latina. Escreve-se, por isso:  moto, em vez de  mótu (por exemplo, na expressão  de moto próprio); tribo,  em vez de  tríbu;
g) Os verbos em -oar  distinguem-se praticamente dos verbos em  -uar  pela sua conjugação nas formas rizotónicas/rizotônicas, que têm sempre  o  na sílaba acentuada:  abençoar  com  o,  como abençoo, abençoas, etc.; destoar, com o,  como destoo, destoas, etc.; mas acentuar, com u, como acentuo, acentuas, etc.
 
 
BASE VI Das vogais nasais
    Na representação das vogais nasais devem observar-se os seguintes preceitos:
    1º Quando uma vogal nasal ocorre em fim de palavra, ou em fim de elemento seguido de hífen, representa-se a nasalidade pelo til, se essa vogal é de timbre a; por m,  se possui qualquer outro timbre e termina a palavra; e por n,  se é de timbre diverso de a  e está seguida de s: afã, grã, Grã-Bretanha, lã, órfá, sã-braseiro (forma  dialetal; o mesmo que são-brasense=de S.Brás de Alportel); clarim, tom, vacum; flautins, semitons, zunzuns.
    2º Os vocábulos terminados em -ã  transmitem esta representação do a  nasal aos advérbios em -mente  que deles se formem, assim como a derivados em que entrem sufixos iniciados por z: cristãmente, sãmente; lãzudo, maçãzita, manhãzinha, romãzeira.
 
 
BASE VII
Dos Ditongos
    1º Os ditongos orais, que tanto podem ser tónicos/tônicos como átonos, distribuem-se por dois grupos gráficos principais, conforme o segundo elemento do ditongo é representado por  i  ou u:ai, ei, éi, ui; au, eu, éu, iu, ou; braçais, caixote, deveis, eirado, farnéis (mas farneizinhos), goivo, goivar, lençóis, (mas lençoizinhos), tafuis, uivar, cacau, cacaueiro, deu, endeusar, ilhéu (mas ilheuzinho), mediu, passou, regougar.
    Obs.: Admitem-se, todavia, excecionalmente à parte destes dois grupos, os ditongos grafados  ae (=âi  ou  ai) e ao (=âu ou au):  o primeiro, representado nos antropónimos/antropônimos Caetano e  Caetana,  assim como nos respectivos derivados e compostos (caetaninha, são-caetano,etc); o segundo, representado nas combinações da preposição a  com as formas masculinas do artigo ou pronome demonstrativo o, ou seja, ao  e  aos.
    2º Cumpre fixar, a propósito dos ditongos orais, os seguintes preceitos partivulares:
a) É o ditongo grafado ui,  e não a sequência vocálica grafada  ue,  que se emprega nas  formas de 2ª e 3ª pessoas do singular do presente do indicativo e igualmente na da 2ª pessoa do singular do imperativo dos verbos em -uir: constituis, influi, retribui.  Harmonizam-se, portanto,  essas formas com todos os casos de ditongo grafado  ui  de sílaba final ou fim de palavra (azuis, fui, Guardafui, Rui, etc.); e ficam assim em paralelo fráfico-fonético com as formas de  2ª e 3ª pessoas do singular do presente do indicativo e de 2ª pessoas do singular do imperativo dos verbos em -air,  e em -oer: atraia, cai, sai; móis, remói, sói;           b) É o ditongo grafado ui  que representa sempre, em palavras de origem latina, a união de um u  a um i  átono seguinte. Nãodivergem, portanto, formas como fluido  de formas como gratuito.  E isso não impede que nos derivados de formas daquele tipo as vogais grafadas  u  e i se separem: fluídico, fluidez (u-i);
          c)  Além dos ditongos orais propriamente ditos, os quais são todos decrescentes,  admite-se, como é sabido, a existência de ditongos crescentes. Podem considerar-se no número deles as sequências vocálicas pós-tónicas/pós-tônicas, tais as que se representam graficamente por ea, eo, ia, ie, io, oa, ua, ue, uo:áurea, áureo, calúnia, espécie, exímio, mágoa, ténue, tríduo.

    3º Os ditongos nasais, que na sua maioria tanto podem ser tónicos/tônicos como átonos,  pertencem graficamente a dois tipos fundamentais: ditongos representados por vogal com til e  semivogal; ditongos representados por uma vogal seguida da consoante nasal m. Eis a indicação de uns e outros:
          a)  Os ditongos representados por vogal com til e semivogal são quatro, considerando-se apenas a língua padrão contemporânea:  ãe (usado em vocabulos oxítonos e derivados), ãi (usado em vocábulos anoxítonos e derivados, ão  e  õe.  Exemplos:  cães, Guimarães, mãe, mãezinha; ´cãibas, cãibeiro, cãibra, zãibo; mão, mãozinha, não, quão, sotãozinho, tão; Camões, orações, oraçõezinhas, põe, repões. Ao lado de tais ditongos pode, por exemplo, colocar-se o ditongo u~i; mas este, emborase exmplifique numa forma popular como r~ui=ruim, representa-se sem o til nas formas  muito e mui, por obediência à tradição;          b)  Os ditongos representados por uma vogal seguida da consoante nasal n  são dois: am  e em. Divergem, porém, nos seus empregos:
                i) am (sempre átono) só se emprega em flexões verbais: amam, deviam, escreveram, puseram;
                ii) em (tónico/tônico, ou átono) emprega-se em palavras de categorias morfológicas diversas, incluindo flexões verbais, e pode apresentar variantes gráficas determinadas pela posição e  pela acentuação: bem, Bembom, Bemposta, cem, devem, nem, quem, sem, tem, virgem, Bencanta, Benfeito, Benfica, benquisto, bens, enfim, enquanto, homenzarrão, homenzinho, nuvenzinha, tens, virgens, amén, (variação de ámen), armazém, convém, mantém, ninguém, porém, Santarém, também; convêm, mantêm, têm (3ªs pessoas do plural);  armazéns, desdéns, convéns, reténs, Belenzada, vintenzinho.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Jogo ortográfico,é isso mesmo,é um jogo bem legal que a professora jogou com a gente 10/10/11

Muito engraçado...


"mãe, tropecei na quina da cama" "claro, fica o dia inteiro no computador"
"mãe, as folhas do meu caderno acabaram" "claro, fica o dia inteiro no computador"
"mãe, perdi meu celular ontem" "claro, fica o dia inteiro no computador"

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Piada


Mãe:
Você só fica nesse computador.
Eu: Me dá outro que eu fico nos dois

Feriados são sempre assim...

Essa sou eu em casa no feriado!
11 de novembro vai a ver uma viagem de campo na escola,nós iremos para São Francisco, vai ser muito 10
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Dia das crianças


O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) convencionou o dia 20 de novembro para se comemorar o dia das crianças. 

A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes. 

Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º Congresso Sul-Americano da Criança. No ano seguinte, aproveitando a recente realização do evento, o deputado federal Galdino do Valle Filho elaborou o projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 de novembro de 1924, o decreto nº 4867, instituiu 12 de outubro como data oficial para comemoração do Dia das Crianças. 

Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade imediata. Somente em 1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indústria de brinquedos chamada Estrela. Primeiramente, Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da empresa, lançou a chamada “Semana do Bebê Robusto”. O sucesso da campanha logo atraiu a atenção de outros empresários ligados à indústria de brinquedos. 

Com isso, lançaram uma campanha publicitária promovendo a “Semana da Criança” com o objetivo de alavancar as vendas. Os bons resultados fizeram com que esse mesmo grupo de empresários revitalizassem a comemoração do “12 de outubro” criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o Dia das Crianças passou a incorporar o calendário de datas comemorativas do país.




Adorei a avaliação foi com consulta no caderno,sorte para quem estava com o assunto em dia, só não gostei porque eu estudei para na hora ser com consulta rsrsrsrsrsrs
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Sexta é reunião pedagógica e não tem aula!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

aprendendo...

Aprendemos sobre os advérbios e a professora vai fazer uma avaliação sobre esse assunto amanhã dia 06/10/11

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Diga não ao preconceito!

Amar uma pessoa do mesmo sexo, não é doença e nem crime. Doença é seu maldito preconceito, e homofobia que é crime.
Há certas coisas que era melhor eu não ter visto, lido, e muito menos procurado.
Em certos links é melhor agente nem clicar

A greve continua atacando...

A greve ainda está atrapalhando as nossas vidas pessoais pois continuamos a ter que ir 12:42 pra escola na terça para uma aula de reposição de português(sim é um FATO# chato)

Não existe vitoria sem luta , não existe perdão sem erro , não existe amor se você não acreditar
espero que isso acabe logo...

Marcha

Hoje dia 6/8 era pra gente marchar mas acabou não dando muito certo, a chuva atacou de novo FATO#

Avaliação da leitura

Bom primeiro de tudo a professora disse que iria fazer uma avaliação da leitura com agente,então eu resolvi ler dois textos um se chama amor e o outro se chama amizade duas leituras bem legais sem falar que eu estou confiante pois treinei muito, mas da um frio na barriga um branco quando eu vou falar em publico na verdade meu problema não é o publico e sim o professor que fica lá avaliando!

Hoje tem aula!!!!!!!!

MAS QUARTA FEIRA É FERIADO ! \õ/


terça-feira, 23 de agosto de 2011

aprendendo...

Aprendemos sobre os sinais de acentuação e sua importância, sobre proparoxítonas, paroxítonas, oxítonas, átonos e tônicos  e fizemos uma prova com o assunto e atividades do caderno!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Frase,oração e período

Frase

É o enunciado com sentido completo, capaz de fazer uma comunicação.
Na frase é facultativo o uso do verbo.
Exemplos:
- Atenção!
- Que frio!
- A China passa por dificuldades.
As frases classificam-se em:
Declarativa: faz uma declaração. “Os olhos luziam de muita vida…” (Machado de Assis)
Interrogativa: utiliza uma pergunta. “Entro num drama ou saio de uma comédia?” (Machado de Assis)
Exclamativa: expressa sentimento. “Que imenso poeta, D. Guiomar!” (Machado de Assis)
Imperativa: dá uma ordem ou pedido. “Chegue-se mais perto…” (Machado de Assis)
Optativa: expressa um desejo. “Tomara que você passe na prova”.
“Vou-me embora.”, o enunciado fornece uma mensagem, porém usou verbo é o que chamamos de oração.

Oração

É o enunciado com sentido que se estrutura com base em um verbo.
Na oração é preciso usar verbo ou locução verbal.
Exemplos:
- A fábrica, hoje, produziu bem.
- Homens e mulheres são iguais perante a lei.
- O senhor tem sempre um cumprimento de reserva: vejo que não perdeu o tempo na academia, Vou-me embora.”, o enunciado apresenta uma mensagem em que se utilizou vários verbos é o que chamamos de período.

Período

É a oração composta por um ou mais verbos.
O período classifica-se em:
Simples: tem apenas uma oração.
- “As senhoras como se chamam?”
Composto: tem duas ou mais orações.
- “Um deles perguntou-lhes familiarmente se iam consultar a adivinha”

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Lendas!

olá galera hoje estamos aprendendo sobre lendas,a professora deu um trabalho que tinha que pesquisar uma lenda brasileira,então é claro que como uma boa aluna eu pesquisei e trouxe no dia marcado a minha lenda foi que vocês conhecem bem mas não devem lembrar por esse nome que é papa figo,então aqui esta um pouco dessa lenda:
O papa figo, ao contrário dos outros mitos, não tem aparência extraordinária. Parece mais com uma pessoa comum. Outras vezes, pode parecer como um velho esquisito que carrega um grande saco às costas.

Na verdade, ele mesmo pouco aparece. Prefere mandar seus ajudantes em busca de suas vítimas. Os ajudantes por sua vez, usam de todos os artifícios para atrair as vítimas, todas crianças. Para isso vale distribuir presentes, doces, moedas ou cédulas de dinheiro, brincar fazendo caretas, brinquedos ou comida. Eles agem em qualquer lugar público ou em portas de escolas, parques, ou locais com pouco movimento,
Depois de atrair as vítimas, estas são levadas para o verdadeiro Papa-Figo, um sujeito estranho, rico, que sofre de uma doença rara e sem cura. Alguns sintomas dessa doença seriam o crescimento anormal de suas orelhas ou o corpo leproso. 


Diz a lenda, que para aliviar os sintomas dessa terrivel doença ou maldição, o Papa-Figo, precisa se alimentar do Fígado de uma criança. Feito a extração do fígado, eles costumam deixar junto com a vítima, uma grande quantia em dinheiro, que é para o enterro e também para compensar a perda junto a família. 
Bom é isso kiss

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Aprendendo!

Aprender é tudo de bom e a minha professora de português,ensina muitas coisas ,exemplo o último conteúdo que ela passou foi gêneros textuais,bom é isso quando eu tiver mais novidades do conteúdo novo eu faço mais uma postagem!
Kiss♥

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A confusão do controle remoto!

Era uma vez uma época bem mas a frente que a nossa,ouve uma grande briga,que aconteceu assim,Juca era um menino preguiçoso e gostava muito de  dormir então esperou,até que chegou o grande dia o *final de semana*,então rapidamente apanhou seu controle e desejou que chovesse em pleno verão,mas enquanto isso seu vizinho Pedrinho desejou um dia ensolarado para que possa ler ao ar livre ,Juca acabou ouvindo isso e disse:
 -Não,eu pedi que hoje desse um dia chuvoso!
Mas Pedrinho não ficou nem um pouco satisfeito e disse:
 - Proplema o seu seu,eu quero um dia ensolarado para que eu possa ler ao ar livre!
 Então depois de analisar a situação,Juca teve uma idea ,que naquele final de semana chovesse só no quintal dele e só desse sol no quintal de pedrinho,e no mundo lá fora quem decidiria seria o clima!
                           Fim

Frase do mês!

Saber encontrar a alegria na alegria dos outros, é o segredo da felicidade.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Olá se vocês querem  de alguma distração para esse mês ,eu tenho alguma dica estou lendo *poderosa ,o diário de uma garota que tinha o mundo na mão, é um ótimo livro escrito por Sergio Klein, *A história começa com uma menina chamada Joana Dalva, queria no futuro ser uma grande escritora,mas se quiserem saber mais ,leiam o livro que eu garanto é vai ser uma ótima distração

                                                  

aprendendo

Aprendemos muitas coisas na aula de português como tipos de frases ,jogral,entre muitas coisas divertidas, a nossa mais nova tarefa é achar uma lenda (de preferência brasileira) qualquer uma até o dia 28/4,bom é isso
kiss♥

Um pouco de mim!

Olá meu nome é Renata ,eu estudo na escola Zulma do Rosário Miranda e tenho 12 anos,e criei esse blog para um trabalho escolar de português , é isso,até  o próximo post!